As reverberações de novos vestígios do tempo...
começamos assim, olhando o mar, recebendo os ventos
um grupo de pessoas em meio à pandemia, buscando tocar a vida e dançar os encontros, a sinfonia das pedras
escutamos a areia com a sola dos pés, falamos de Kazuo e Yoshito sensei e deixamos que seus ensinamentos guiassem nossas práticas.
dançamos transformando nossos corpos, karada, em célula viva intimamente ligada aos universos que nos rodeiam: os reais, os imaginários
com o a condução atenta e sensível de Hiroshi Nishiyama, e o acompanhamento de texturas sonoras feitas presencialmente por Duda Cunha, fomos adentrando as camadas longínquas da memória, dançando a nossa própria existência e a de tantos outros
ficamos reverberando...
(fotos de Nu Abe)