Dançarina Ana Medeiros fala sobre suas inspirações
A arte do Butoh retira inspiração da natureza e da
vida cotidiana, por isso, a dançarina Ana Medeiros busca estar sempre conectada
com o mundo ao seu redor. Ela traz os ensinamentos do mestre Yoshito Ohno para
sua dança e o que aprendeu em suas visitas ao Japão para o seu dia a dia. Em
entrevista, a coreógrafa gaúcha conta sobre o que a inspira.
Qual é seu dançarino/dançarina
preferido?
Na infância era Nureyev, depois Kazuo Ohno, e atualmente Yoshito Ohno.
Na infância era Nureyev, depois Kazuo Ohno, e atualmente Yoshito Ohno.
De onde retira
inspiração para dançar?
A vida pulsando ao meu redor é fonte constante de inspiração.
Dançar é a minha febre, é o que me salva.
Dançar é escavar internamente a antropologia daquilo que sou, que me antecede, e que me rodeia. E isso me encanta e inspira.
A vida pulsando ao meu redor é fonte constante de inspiração.
Dançar é a minha febre, é o que me salva.
Dançar é escavar internamente a antropologia daquilo que sou, que me antecede, e que me rodeia. E isso me encanta e inspira.
Qual é o seu local preferido em
Porto Alegre? Por quê?
A minha casa. Nela encontro Nova York, o Japão e alguns lugares no mundo por onde andei.
Dentro dela concebo planos, penso, descanso e sonho. A minha casa é o meu portal para outros lugares... Os reais e os imaginários. Nela encontro também a beleza das árvores rodeando as janelas, a dança diária dos passarinhos, os ciclos das flores e o tempo passando por entre as nuvens.
A minha casa. Nela encontro Nova York, o Japão e alguns lugares no mundo por onde andei.
Dentro dela concebo planos, penso, descanso e sonho. A minha casa é o meu portal para outros lugares... Os reais e os imaginários. Nela encontro também a beleza das árvores rodeando as janelas, a dança diária dos passarinhos, os ciclos das flores e o tempo passando por entre as nuvens.
Qual é o seu local preferido no
mundo? Por quê?
Hoje é Yokohama, no Japão. Porque lá sou feliz: tenho a dança, tenho um mestre maravilhoso que me instiga a encontrar e habitar a minha estória. É onde aprendo a ser gente.
Hoje é Yokohama, no Japão. Porque lá sou feliz: tenho a dança, tenho um mestre maravilhoso que me instiga a encontrar e habitar a minha estória. É onde aprendo a ser gente.